quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Volta às aulas 2013 "Conhecimento tem mais valor quando é compartilhado."


   Eu sou professora! E gosto muito da minha profissão.


   É muito difícil, pois não é uma profissão muito valorizada ou mesmo considerada, apesar de sua enorme importância ser até reconhecida.
   A Educação  está precisando de ajuda.
   Seria isto culpa de alguém? Dos professores? Dos alunos? Dos pais dos alunos? Do governo e governantes? Do descaso? Da solução fácil? 
Talvez, infelizmente,  todas as alternativas acima!
    Sou otimista! Acredito que unidos podemos mudar tudo isso para melhor. Resgatar  valores. Trocar informações com muito respeito.
  Ensinar e aprender é um processo natural do ser humano.  

   Então...


   Parabéns, para todos os professores ,sejam eles formais, ou pessoas que se dedicam a ensinar, criar, buscar melhoras e progresso, pessoas que acreditam e que buscam aprimoramento e mudanças positivas!

   E se você é professor por "acaso", ou porque não tinha outra profissão, ou porque era mais fácil, ou porque não sabia o que fazer, mude! Tenha a coragem de ir buscar-se a si mesmo e deixar a Educação para aqueles que realmente querem EDUCAR e melhorar a educação!

   A educação vale  a pena, principalmente quando a alma não é pequena! E quando fazemos o que amamos nossa alma engrandece e fica imensa!


É na escola que passamos a "maior parte" da nossa vida , por isso mesmo, precisamos tornar esse ambiente o mais legal possível. 





"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos."
                           Albert Einstein




"O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira." (William Arthur Ward)





Quem nasceu primeiro o aluno ou o professor?

Atenção:

Discutindo foi criado para que os professores troquem ideias e sugestões entre si. Não temos especialistas para resolver ou discutir todas as questões aqui levantadas. Aqueles que quiserem aprofundar mais o assunto aqui tratado podem nos mandar colaborações. Nós as publicaremos na seção Sua voz.
"Acho que foi o aluno, porque o professor já foi um aluno... faz sentido!
29/03/2012"
"O aluno, com certeza, e o mestre depois, por necessidade de ensinar.
 23/06/2011"
..."foi aprendendo historicamente que se descobriu que era possível ensinar" Paulo Freire.
 25/08/2010"
"Com certeza é o aluno, pois para se tornar um professor é preciso passar por um aluno, para aprender... e depois vem a necessidade de ensinar.
 16/04/2010"
O aluno, com certeza, e o mestre depois, por necessidade de ensinar.
 19/01/2010




Respeito mútuo entre alunos e professores

Publicação de um Reitor    
 Concordo com o sábio Confúcio, que disse que “os jovens devem ser olhados com carinho e respeito”. Discordo em absoluto de Arthur Rimbaud, quando afirma que “ninguém é sério aos 17 anos”.   Ao longo da minha carreira de educador, iniciada em 1961, sempre tive a oportunidade de conhecer e conviver com muita gente séria nesta idade. Confiar na juventude significa, acima de tudo, estimulá-la e orientá-la a construir seus próprios caminhos e ideais. É como o pai que, ao presentear o filho com uma bicicleta, segue atento e ansioso ao seu lado, mas não pode pedalar ou se equilibrar em seu lugar.

   Por isso, quando se estabelece entre educador e educando uma declarada “relação de poder”, apoiada na autoridade de um sobre o outro, impede-se o desenvolvimento do sentimento de amor, do qual sempre falava São Marcelino Champagnat, fundador da Congregação dos Irmãos Maristas. É evidente que isso não significa fazer concessões medíocres e utilizar mecanismos populistas diante dos estudantes. Ao contrário, significa exercer a autoridade não pela força, mas pela competência, dedicação, caráter, exemplo e postura decidida diante da vida e dos valores duradouros.

   Uma consequência da atitude de amor e de respeito pelos alunos é a confiança que se deposita neles. Tomando como base este ensinamento, entendo que o professor não deve ter outro procedimento senão a atitude de amor por seus alunos. Isso implica cultivar relacionamento cordial e respeitoso, clima de diálogo, postura de escuta atenta e de interesse por seus problemas e suas crises, a par da atitude de valorização de suas riquezas pessoais e de seus talentos. Implica, também, o desenvolvimento de um clima de família, sem o qual não se pode cultivar o verdadeiro amor, pois a escola não pode ser diferente do lar.

   Vale ressaltar que o jovem deve ter algo de adulto, não menos importante, também o adulto deve ter em si algo de jovem. Quem segue esta regra pode até chegar a ser velho no corpo, mas nunca o será na mente, como bem observou Cícero.

   Por isso, a função da universidade não é a de encher cabeças, mas a de formar cabeças. E formar também as mãos e o coração. As instituições de ensino superior têm a função de produzir pessoas de cultura. E pessoa culta é aquela que sabe o que conhece, sabe o que desconhece e sabe onde e como encontrar o que desconhece. A propósito, Arnold Toynbee nos lembra que o importante em educação é ensinar a gente a se educar a si mesma. Já conhece bastante quem aprendeu a aprender.

   Jean-Paul Sartre, filósofo existencialista do século passado, dizia que a pergunta fundamental que todos devemos nos fazer é: “O que vou fazer daquilo que fizeram de mim?”. Espero que todos os estudantes que cursam universidade possam dizer: “Vou ser uma pessoa competente e de bem, um bom cristão altruísta, um líder positivo e ético. Vou ajudar a população do meu país a ser mais gente e mais feliz”. Tenho certeza de que, se assim for, seus pais e seus educadores se sentirão mais realizados. A universidade - a sua alma mater - sentir-se-á orgulhosa de seus pupilos.

   Por isso, acredito plenamente na predição de Eleanor Roosevelt, gravada no bronze da placa de inauguração da sede dos diretórios estudantis do campus São José dos Pinhais da PUCPR: “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos”. A experiência comprova que vale a pena lutar por algo em que se acredita.



REPORTAGEM
Quem foi o primeiro professor na História da Humanidade?





(…) O primeiro professor na História foi o primeiro Pai, da mesma forma que o primeiro professor de cada um de nós foram os nossos pais. A Educação surgiu por necessidade e não como forma de atribuir diplomas ou para nos distinguir com diferentes graus. Apareceu para ensinar as pessoas a (sobre)viver . Daí que quem ensinava “algo” (pescar, caçar, lutar, etc) era sempre quem já tinha feito esse “algo” (quem já tinha experiência). (…) Tratavam-se de aulas eminentemente práticas ou, como se diria hoje, de “formação em contexto de trabalho” (…).
À medida que a Humanidade foi evoluindo, o sistema foi-se desenvolvendo no sentido de uma maior especialização e complexidade. Contudo, o objectivo último continuava a ser o mesmo: preparar os jovens para a vida. Nos séculos mais recentes, a evolução foi ainda mais rápida. Surgiram diferentes tipos de escolas, as universidades e os institutos, com diferentes tipos de graus. Apareceram as disciplinas, os manuais escolares, as notas. Criou-se uma autêntica indústria em redor do ensino, com diferentes participantes e interessados (e interesses), com as suas regras e os seus reguladores.
Gradualmente, o sistema começou a viver por si e, sem nos apercebermos como, o princípio básico (preparar para a vida) foi-se esvaindo. Surgiram as aulas teóricas. As avaliações foram adquirindo cada vez mais importância e desligaram-se da realidade, deixando de constituir um meio para ser um fim. Em consequência, os alunos começaram a memorizar as matérias (e a copiar), mais preocupados com a “nota” do que com a aprendizagem.
Num sistema cada vez mais autônomo, a experiência deixou de ser requisito para ensinar. Apareceram professores de carreira, com exclusividade no ensino, sem o conhecimento vivido das matérias que leccionam. Surgiram cursos eminentemente teóricos que não educam os estudantes da forma que eles precisam. Enfim, o sistema de ensino distanciou-se da realidade que pretende explicar e para a qual deveria preparar os seus alunos (…).
 João Paulo Peixoto (in “Casos do IESF”)


volta as aulas

VOCÊ SABE ESTUDAR?eu seiunifev

Você tem interesse em ser um bom estudante?
Você quer saber como melhorar seu RENDIMENTO ESCOLAR?
Então, leia com atenção este trabalho.
O objetivo dele é ajudá-lo nos seus estudos para que sua produtividade seja boa e seu final de ano tranquilo e feliz.
CONVITE
Você quer aprender a estudar de verdade?
Procure memorizar os subtítulos. Eles ajudarão a lembrar coisas importantes para você aprender mais em menos tempo.

Se alguém lhe perguntar porque você gosta de estudar, certamente responderá:
- PARA SER ALGUÉM NA VIDA;
- PARA TER UM BOM EMPREGO;
- PARA TER FUTURO MELHOR;
- PARA GANHAR MAIS COM MENOS ESFORÇO...
Isso mesmo, toda pessoa de bom senso sabe que do seu grau de conhecimento dependerão as oportunidades de crescimento pessoal, social e financeiro.

Vontade
Para conseguirmos alguma coisa na vida, precisamos querer realizá-la. Para que você tenha  êxito nos estudos, é necessário querer isso de verdade. Muitas vezes, a VONTADE realiza mais do que a INTELIGÊNCIA. Por isso, observe bem:
Atenção 
- Estude com vontade de aprender.
- RETIRE da cabeça e mesmo da mesa tudo o que não diz respeito ao que vai ser estudado.
- CONCENTRE toda a sua atenção no que você vai estudar. Desse modo, você se cansará menos e produzirá mais.
- TREINE sua capacidade de prestar atenção no que faz.

Concentração 
 - REFLITA sempre sobre o que está lendo ou estudando.
- MANTENHA sua atenção durante todo o tempo que estiver lendo ou estudando.
- PERSISTA no trabalho, mesmo encontrando alguma dificuldade.

Raciocínio
DEIXE o estudo só quando tiver certeza de que aprendeu realmente o que estudou.
- COLOQUE sua inteligência em função do estudo, procurando compreender o que você lê.
- RACIOCINE enquanto estiver lendo.
- RETIRE de cada parágrafo a ideia principal e a escreva numa folha de papel ou num caderno, para fixá-la depois.


Memória
Memorizar não é decorar. É guardar inteligentemente o que é mais importante, essencial.
- LEIA com expressão e ouça a sua própria voz, para aprender melhor o que estiver estudando.
PROCURE fixar o que foi aprendido.
ESCREVA as idéias principais do que estiver estudando.
ESTABELEÇA relações e associações entre o que você estiver estudando e outras realidades já conhecidas.
ACIONE bem sua memória. Você consegue!
* Você lê, aprende e guarda o que viu, está acionando sua memória visual.
* Você ouve a explicação do professor ou ouve a sua própria voz numa primeira leitura do texto a ser estudado e guarda o que ouviu, está pondo em ação sua memória auditiva.
* Você escreve e tenta guardar o que escreveu, sua memória motora está funcionando.


ATENÇÃO: Esses diferentes tipos de memória funcionando em conjunto favorecem a fixação do que foi assimilado, não havendo nenhum prejuízo nem sobrecarga.


PROCURE um lugar adequado e cômodo para estudar (o local deve ser arejado, agradável e claro, com luz natural entrando pela esquerda.)
ESTUDE longe da TV, rádio, gravador, telefone ou qualquer outro aparelho que possa prejudicar sua atenção.
EVITE estudar perto de pessoas ou onde elas conversem, para que não haja ruídos nem distrações.
ESCOLHA um local em que possa colocar tudo o que for necessário ao seu estudo.
SENTE-SE a uma mesa de altura adequada ao seu tamanho; ereto, mas sem forçar a sua posição. Para isso, use uma cadeira dura com encosto.
OBSERVE a postura correta ao estudar. Você aprenderá melhor e evitará problemas na coluna vertebral além dos problemas visuais como desvio do nervo óptico, estrabismo e outras alterações da visão.
EVITE estudar deitado, pois, além de tudo o que foi dito, o sono virá inevitavelmente.
ESTABELEÇA um horário fixo para o seu estudo diário, verificando qual o horário em que seu estudo é mais produtivo.
AFIXE-O no seu local de estudo.
ELABORE um roteiro semanal de estudo, dando prioridade às suas necessidades.
FAÇA intervalos para descanso.
REVEJA  a matéria anterior ou antecipe o estudo do capítulo seguinte, se sobrar tempo.
MODIFIQUE  seu plano de estudo sempre que houver necessidade de fazê-lo.

Material
- POSSUA todo o material necessário ao estudo diário (livros – textos), livros de leitura suplementar, Atlas, dicionários, cadernos, lápis, caneta, régua, borracha...
- ORGANIZE todo o material antes de começar o estudo.(Só o que for necessário).


 seta
SEJA PERSISTENTE no estudo diário.
MANTENHA sempre um ritmo satisfatório de produção no seu trabalho.
PRODUZA mais a cada dia, tentando diminuir o tempo empregado para o mesmo tipo de exercício do dia anterior.
DEPENDERÁ  naturalmente das condições individuais e do tipo de estudo.
ESTUDE um pouco a cada dia. Assim, não haverá perigo de você acumular matéria para a véspera das provas.
PROCURE ESTUDAR, no máximo, durante duas horas seguidas, estabelecendo intervalos curtos para descanso.
- COMECE seu estudo pelas disciplinas mais difíceis.

Você quer ter êxito nos estudos?
Então, evite a todo custo

-CONVERSA NA SALA DE AULA – É uma demonstração de indelicadeza  e de falta de consideração com o professor não ouvir, como também não é possível aprender conversando.
-FALTA DE ESTUDO -  Os bons resultados no aprendizado são a conseqüência lógica de sua seriedade no estudo, sem a qual você não conseguirá resultados satisfatórios.
-MANEIRA INADEQUADA DE ESTUDAR – Muitas vezes, você estuda, mas não consegue o resultado desejado, simplesmente porque ainda não aprendeu a estudar.


IMPORTANTE
Para você se sair bem nos estudos, basta evitar as causas acima. Se você sente dificuldade em aprender algum assunto, deve ser por falta de método e não de inteligência.

Aprenda a estudar! É mais fácil do que você pensa.

Uma boa aprendizagem exige ordem, seqüência e lógica. Toda aprendizagem é feita de maneira global. Não procure aprender algumas linhas de cada vez. Seu estudo poderá perder o sentido.
Estudar não é decorar. Para saber, é preciso  estudar compreendendo.



Estudar para aprender e não apenas para conseguir notas

Se você quer mesmo aprender rapidamente, preste atenção a esta sigla:
2P
Você sabe o que significa isso? Veja!
LER é a palavra central do estudo. Por isso mesmo, ela é muito importante. Eis o significado de cada uma dessas letras, que são os cinco passos para um estudo consciente e produtivo:

L – LEITURA
E – ESQUEMA
R – REPETIÇÃO

  1. PESQUISAR – É o primeiro passo para um estudo racional e lógico. Significa procurar encontrar o assunto marcado pelo professor.
  2. LER –  O segundo passo, após haver encontrado o assunto, é a leitura global do texto , em voz alta, se possível, para que o conteúdo seja ouvido e, após, memorizado com maior facilidade.
  3. ESQUEMATIZAR – O terceiro passo, após compreender o sentido geral do texto, que geralmente coincide com o título, é o esquema, ou seja, o resultado da leitura interpretada. Para isso, você deverá ler parágrafo por parágrafo, interpretando-os, retirando deles a idéia principal e escrevendo-as num papel. Nesse momento, todos os termos e expressões desconhecidas deverão ser procurados no dicionário.
  4. REPETIR OU REVER – O quarto passo é a repetição das idéias encontradas e aprendidas, acrescentando-se depois pormenores relativos ao assunto.
  5. PERGUNTAR – (AVALIAR) – O quinto passo, após haver seguido todos os anteriores, é a verificação de que você aprendeu de verdade. Para avaliar sua aprendizagem, faça perguntas a si mesmo sobre o assunto estudado e tente respondê-las. Se conseguir fazer isso corretamente, é sinal certo de que aprendeu. E então estará pronto para qualquer tipo de avaliação.
Atenção: se, depois de aplicado todo esse processo, você não souber responder, refaça os passos de estudo!

exito
1° Fase:
PREPARAÇÃO:
- Procure saber o dia exato de cada prova.
- Esteja preparado. Saiba a matéria toda.
- Tranqüilize-se! O medo leva ao fracasso.
- Reveja a matéria já estudada.
- Evite estudos exagerados à véspera da prova, com o prejuízo do sono e da alimentação.
- Elabore com inteligência as idéias principais de cada capítulo.
- Interprete inteligentemente as questões propostas pelo professor.
- Sinta que a prova é uma oportunidade para você mostrar que aprendeu.

2º Fase:
REALIZAÇÃO
- Concentre-se.
- Leia a prova com atenção.
- Procure dividir o tempo para as diversas questões.
- Interprete as questões e dê respostas exatamente como foram pedidas.
- Responda primeiro às perguntas que você souber melhor.
- Chegue à resposta certa por eliminação das proposições erradas nas questões de múltipla escolha.
- Seja honesto e faça apenas o que sabe.
- Continue tranqüilo se seus colegas começarem a entregar as provas antes do sinal.
- Releia a prova antes de entregá-la.


Conselhos Práticos
  1. O medo de tirar nota runim é o pior empecilho para o estudo. Não estude por notas!
Estudar para aprender é a mais bela aventura. Estude porque você ficará diferente, melhor e terá mais oportunidades na vida.
  1. Estude mais a disciplina de que menos gosta! Certamente, você terá mais dificuldade para aprendê-la.
  2. Procure analisar detidamente para encontrar o motivo de seu desinteresse por alguma disciplina! Não culpe o professor!
  3. Pense sempre que não é difícil aprender!
Milhares de estudantes como você aprenderam e continuam aprendendo. Porque você seria diferente deles?
  1. Lembre-se de que quanto mais jovem, mais fácil é aprender. Não deixe para adiante o que você pode aprender hoje.
  2. Procure resolver com seu Orientador Educacional os problemas que atrapalham seu estudo! Assim, você terá condições de aprender melhor.
  3. Analise as justificativas que você dá para a sua falta de estudo e as substitua por mais estudo.
  4. Não engane a si próprio, dizendo-se  pouco inteligente ou...
  5. Afirmando que a disciplina é difícil! Enfrente as dificuldades! Elas só ajudarão a crescer.
  6. Faça da escola apenas um lugar onde você se orienta! Estudar é o que você faz por sua própria conta.
  7. Só recorra ao seu professor quando for impossível para  você resolver sozinho o problema!
Quanto mais independente você for, maior será seu progresso intelectual.

BONS ESTUDOS!        


















Ser diferente incomoda muita gente!

   A padronização é que mata a individualidade e criatividade das pessoas. Não dá chance de o indivíduo se descobrir e não abre espaço para deixar brotar o que pode estar só esperando terreno fértil.

   A verdade é que com todas estas regras e preconceitos, se torna muito difícil e inconveniente ser diferente. Ou temos que ser muito corajosos para ir contra todos esses preceitos, ou acabamos nos moldando, engolindo tudo que nos empurram para não darmos margem a comentários e pensamentos contrários caso não nos adequemos aos padrões muito sutilmente impostos. Afinal, nada é tão descarado. Agimos como se fossem tempos ultra-modernos onde cada um tem direito de viver da maneira como lhe convier.

   Isso não é bem verdade. Há um cobrança invisível e mascarada implícita por parte de todas as pessoas, tornou-se tudo automático. As pessoas não questionam mais nada! Nem a si mesmas e nem as regras. Aceitam tudo como se fosse a única verdade existente. Não deixo de pensar no dia em que se darão conta disso, como se sentirão.

   Você até pode seguir todas essas regras, mas desde que pense sobre elas antes, veja se faz sentido para você e aí está tudo bem. Mas não simplesmente porque alguém te condicionou a agir assim.

   Triste daqueles que se submetem a somente repetir o que os outros mandam, sem nem lembrar-se de quem são.

   Consideram graves os casos dos que não trilham o mesmo caminho, os diferentes. Mas grave é quem se violenta forçando-se a ser igual. Neste ponto é que começa a tal amargura.

   Pois quem se mutila para seguir o exemplo do outro, nunca descobrirá a beleza de viver!


"O normal é ser diferente."


    Este pensamento faz parte de minha cultura, mas têm pessoas e atitudes que devemos observar e tentar aplicá-las no nosso  dia a dia. Não copiar, mas recriá-las!

   Meu ídolo.

"Quero fazer algo de especial. Todo ano alguém ganha o título. Eu quero ir além disso." Ayrton Senna

"Correr, competir, eu levo isso no meu sangue. É parte de mim. É parte de minha vida." Ayrton Senna

Eu Sandra:
_ " Aprender,ensinar,eu levo isso no meu sangue. E´ parte de mim. É parte de minha vida."
     Amo e respeito o  que faço!





Nossa sociedade vive uma época de transformações impulsionadas pela globalização, crises econômicas, revolução tecnológica, mudanças nas competências profissionais e pela crise sócio-ambiental. Como ficam os sistemas de ensino em meio a tantas mudanças? Há poucas décadas as principais fontes de conhecimento eram o professor e a biblioteca. Hoje a sociedade tem acesso a uma infinidade de informações e as mudanças se tornam cada vez mais rápidas e profundas. Os paradigmas que orientaram as gerações anteriores, baseados pensamento cartesiano, linear e determinista, não conseguem mais explicar o mundo atual.
Diante desta crise estrutural da educação surge a necessidade de desenvolver mais do que apenas o aspecto intelectual, priorizado pela maioria das instituições educacionais. Torna-se necessário educar para a sustentabilidade, para as novas competências exigidas pelo mundo do trabalho, para o exercício pleno da cidadania e para lidar com problemas que nunca foram resolvidos. 


A Educação precisa buscar o desenvolvimento do ser integral, com todas as suas potencialidades. Isso inclui os aspectos intelectuais, mas também desenvolvem outras áreas, como a emocional, social, física, artística, estética, criativa, intuitiva e existencial. Esta abordagem além de fomentar o crescimento da pessoa, instiga a busca pela justiça social e pela sustentabilidade. Diversas instituições e educadores, que estão atuando com a educação integral, mostram resultados sólidos e a inexistência dos efeitos colaterais do sistema de ensino predominante, como a indisciplina e a desmotivação dos alunos.
Para que esta transformação se amplie e gere um novo paradigma educacional, é necessário que os educadores sejam capacitados de forma diferenciada para atuarem na concepção e execução desta abordagem. Como disse Paulo Freire: “Como professor não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha”.
E você, acha que a escola está preparada para essas mudanças?

>> Este artigo foi escrito por Luciano Diniz, coordenador da pós-graduação em Educação Integral da Associação Gente de Bem.
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Como deve ser o Professor do Século XXI 
O artigo traz reflexão sobre o papel social do professor neste século XXI. Em verdade, o professor perdeu o prestígio social. Hoje é figura apática, perdeu as cores que outrora o faziam cidadão excelso, bem como viu abaterem sua capacidade e autoridade em terreno pouco fértil. Todavia, continua a ser figura imprescindível no mundo, pois não há ensino-aprendizagem sem professor. Então, como resolver esse conflito entre o desprestígio e o necessário ao mundo educacional? Como deve ser o professor do século XXI?
O mundo contemporâneo apresenta mudanças que afetam todos os setores da sociedade, inclusive o educacional. Estas mudanças, irreversíveis, estão relacionadas ao desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação, que instituem diferentes concepções de tempo e de espaço e possibilitam ao professor desenvolver novas práticas pedagógicas. É necessário, então, que os professores do século XXI, em primeiro lugar, adquiram fluência tecnológica – vinculada à reflexão e ao uso de ferramentas digitais – e sejam os profissionais que o mundo globalizado está a exigir.
Assim, a função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber. Para tanto, deve caminhar, com passos firmes, entre o desenvolvimento tecnológico e suas práticas pedagógicas. Há trilhas importantes rumo ao desenvolvimento humano, quais sejam:
1º - Aprimorar o educando como pessoa humana - A grande tarefa do professor não é a de instruir, mas a de educar o aluno como pessoa humana que vai trabalhar no mundo tecnológico. Um mundo povoado de corações, dores, incertezas e inquietações. A escola não pode mais se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso,  corpo e alma. Pois de nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.
2º - Preparar o educando para o exercício da cidadania - O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteiras de identidade civil. A cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades.
3º - Construir uma escola democrática - Os professores devem ter na gestão democrática um princípio primordial, que não arredam pé, não abram mão. Quem exercita a democracia, em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado.
4º - Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho - A escola, por meio de seus professores, poderá qualificar o aluno para aprender a progredir no mundo do trabalho, ensinando-o a dar respostas às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
5º - Fortalecer a solidariedade humana - É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.
6º - Fortalecer a tolerância recíproca - Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos, é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando. A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
7º - Zelar pela aprendizagem dos alunos - O domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante oconhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações? O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental.
8º- Colaborar com a articulação escola/família - O professor do novo milênio não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Ele deve articular-se com as famílias de alunos, na busca de contornar situações desafiadoras em sala de aula. 
9º - Participar ativamente da proposta pedagógica da escola - A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar dela, até mesmo para definir, de forma clara, os grandes objetivos da escola para seus alunos.
10º - Respeitar as diferenças - Se de um lado levanta-se a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança.
Nesse cenário do século XXI, o educador deve ter a preocupação de reeducar-se de forma contínua, uma vez que a sociedade ainda traz, no seu tecido social, as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. A missão do professor é dizer que as pessoas podem amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois nelas poderão ser encontradas muitas semelhanças históricas e ancestrais. As diferenças podem somar valores e multiplicar gestos de fraternidade e paz entre as pessoasEnfim, os professores precisam adquirir novas competências e habilidades para que os alunos possam aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - aprendizagens fundamentais à Educação para o século XXI.


O PROFESSOR DO SÉCULO XXI.
Cleide Medrado ao Amaral
Artigo disponível no Jornal Virtual Gestão Educacional Ano 2 Nº 100 - 17/02/09
Com a rapidez das mudanças nos dias de hoje, é preciso descobrir como lidar com o acúmulo de conhecimento. O contexto midiatizado do século XXI impõe desafios aos educadores e é preciso estar atento para estender e reinventar a prática educativa, compreendendo o cruzamento e a aproximação de três vetores: tempo, espaço e velocidade.
O educador deve ser flexível e se adaptar às novas regras para garantir uma boa formação dos seus alunos. Neste contexto, enxergar a educação como um processo de desenvolvimento do ser humano e lembrar constantemente que ela não é estática porque acompanha a evolução do mundo é fundamental. Paulo Freire dizia que "ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção".
Acredito que o professor do século XXI deve funcionar como um facilitador no acesso às informações. Deve funcionar como um bom amigo que auxilia a criança, jovem ou adulto a conhecer o mundo e seus problemas, seus fatos, suas injustiças e suas solidariedades, de forma que o aluno possa caminhar com liberdade de expressão e, consequentemente, de ação. Em contrapartida, o aluno deve respeitar o espaço escolar e valorizar o professor, sabendo aproveitar a magia do momento, o encantamento do aprender-ensinar-aprender.

Volta às Aulas


A interação família x escola – Uma parceria rumo ao aprendizado


Ao término do primeiro bimestre houve baixo rendimento por parte de determinados alunos? Homogeneidade? Ah, Sim! Quão grande se perfaz este desejo!

Analisando o contexto educacional, chega-se à conclusão de que tal prerrogativa ainda se encontra sob um plano onírico. Diante da problemática, onde reside a culpa?
Eis aí uma polêmica que se arrasta dentre os ambientes educacionais. Escola e família assumem posicionamentos, na maioria das vezes, equivocados diante do baixo rendimento atribuído pelos alunos. Neste ínterim, acaba se instaurando um jogo de empurra-empurra, e o estudante, ora considerado como algo prioritário, torna-se prejudicado.
A questão volta-se para o fato de que diante da formação continuada de crianças adolescentes, a interação entre família e escola deve caminhar lado a lado, sem que esta e nem aquela se redimam de seus verdadeiros propósitos, e, sobretudo, que não haja nesta relação uma transferência de responsabilidades.
Quando as partes envolvidas buscam ações coordenadas, os conflitos tendem a ser amenizados de forma plausível, e para tal, torna-se prioritário que educador entenda antes de tudo, que o público-alvo, caracterizado por uma intensa heterogeneidade, constitui-se de elementos preponderantes ligados a situações socioeconômicas, culturais, dentre outros. Em contrapartida, salienta-se para o fato de que a família tem de compreender a missão e as propostas da escola, criando meios sobre como contribuir com a mesma.
Dentre os fatores que se interligam a esse processo, ressalta-se, num primeiro momento, a condição na qual se encontra boa parte das famílias contemporâneas, independente da classe social – em perfeita desestruturação. Filhos de pais separados, que inegavelmente se integram a novas relações, nem sempre saudáveis, sentem-se desnorteados, abdicados de um referencial que lhes direcione em sua conduta.
Condiciona-se a outro fator e de modo recorrente, a falta de acompanhamento preconizada pela família no que se refere às atividades extraclasse. Em razão das exigências impostas pela sociedade, muitos pais trabalham o tempo integral e, ao chegar em casa, falta-lhes interesse em se inteirar da vivência escolar de seus filhos, nos sentido de motivá-los ao aprendizado constante, à pesquisa, dentre outras prioridades.
Vale lembrar também que a falta de envolvimento por parte dos pais em eventos proporcionados pela escola é uma constante, haja vista que os mesmos também compõem o quadro de ações pedagógicas, no intuito de fortalecer ainda mais os laços pertinentes a esta dualidade, sejam estes festivos ou não.
Não raras as vezes, a escola também se torna coautora, principalmente no que se restringe ao momento vivenciado durante a reunião de pais, na qual o assunto em evidência pauta-se por questões ligadas ao comportamento assumido pelos educandos, em detrimento à discussão relevante sobre os resultados atingidos.
Desta feita, torna-se necessário reaver todos esses princípios, aprimorando-os no sentido de buscar alternativas eficazes, com base em práticas comuns e que possam viabilizar o relacionamento estabelecido entre a tríade: Família – Escola – Aprendizado.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola





Comunicação entre família e escola: transparência nas informações

A clareza nas informações prestadas torna viável uma perfeita comunicação entre família e escola, fortalecendo ainda mais essa parceria.

Família e Escola – uma relação que tem tudo para dar certo!
A partir dessa frase inicial é possível enfatizar essa parceria, tão necessária quanto importante, e que precisa a todo instante ser fortalecida. Trata-se de duas entidades cujas responsabilidades devem ser adequadamente delegadas. Estas, se cumpridas em toda a sua essência, resultarão tão somente num saldo extremamente positivo.
Partindo do princípio básico de que a comunicação, seja ela qual for, norteia nossas relações interpessoais, distintos são os momentos em que a escola tem a oportunidade de estabelecer o contato necessário com os pais. Este acontece normalmente por meio de alguns instantes vivenciados na chegada e na saída dos alunos, por intermédio das reuniões que se dão de forma periódica, por telefone e por meio da linguagem escrita. Acerca desta última modalidade, entram em cena os famosos bilhetes, cujas finalidades se manifestam sob as mais variadas formas.
Outro aspecto que também se demarca como relevante diz respeito ao fato de que o portador do bilhete, no caso, o aluno, não deve ser concebido somente como um mensageiro, digamos assim, dada a condição de ele ser o sujeito ativo nesse processo (é sobre ele que o assunto faz referência). Torna-se necessário, antes de tudo, que esse alguém se conscientize, inteire-se, de toda a situação.
Não importando o assunto a ser tratado no bilhete, o que realmente deve ser levado em conta é a clareza das informações prestadas mediante o ato comunicativo. Assim, fazendo menção, mais uma vez, aos papéis definidamente estabelecidos, a necessidade de colocar os responsáveis a par de uma dada situação torna-se fator preponderante, desde que, como antes mencionado, haja precisão e objetividade naquilo que está sendo discutido.
Caso o contrário se manifeste é como se imaginássemos uma situação comunicativa a qual se pautasse somente por alguns dizeres vagos, imprecisos, tais como:
Senhores pais e/ou responsáveis,
Solicitamos que compareçam o quanto antes ao colégio, a fim de que possamos discutir assuntos relacionados ao seu filho, ou à sua filha.
Diante de uma situação como essa, o mínimo que poderá ocorrer é uma intensa preocupação por parte dos pais, visto não terem nenhum conhecimento do que se trata. Por isso, quando o diálogo prévio com o aluno não for suficiente para a solução do problema, faz-se necessário buscar “reforços”, desde que os grandes aliados nessa história estejam completamente a par de toda a situação, pois as chances de uma intervenção precisa serão bem maiores.
Em face dos pressupostos então abordados, reafirmamos a importância da clareza e precisão das informações manifestadas por meio de qualquer que seja o contato estabelecido entre a escola e a família, de modo a evitar quaisquer “falhas” que porventura poderão ocorrer. Intenções e propósitos devidamente definidos ampliam as possibilidades das intervenções necessárias, tendo em vista o papel que cada um deve cumprir em todo esse processo. Quando postas em prática de forma conveniente, as chances de os educandos repensarem seu próprio posicionamento, tornando-se sujeitos autônomos, conscientes, e, sobretudo, conscientes do verdadeiro papel que devem desempenhar perante a sociedade de uma forma geral, aumentam.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras




      A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
    O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
    Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola 

• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola


TIRINHAS

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